quarta-feira, 27 de abril de 2011

Novos Trabalhos

Congregação Batista Peniel - Bairro Esquenta Pandeiro;

Igreja Batista Peniel 24 Anos

Em Setembro de 2010 a Igreja Batista Peniel completou 24 anos cumprindo o Ide que Cristo lhe confiou.
Aproveitamos e fizemos nossa festividade buscando  relembrar os momentos em que foi colocado a primeira pedra de alvenaria de nosso Templo, onde nos reunimos para adorar ao Senhor Jesus.
Fizemos 5 (cinco) dias de festa com exposição de fotografias, trouxemos os primeiros Pastores da nossa Igreja, Jeremias Macedo e Olival Pereira. Não poderia deixar faltar a presença de um representante da nossa Convenção, foi então que trouxemos o Pastor Ornelas que ministrou a Palavra do Senhor Jesus no sábado e no domingo. Nossa Igreja se alegrou bastante ao ver seus primeiros Pastores vindo ministrar a Palavra de Deus e rever os amigos e irmãos. Além de prestarmos uma simples homenagem mas com muito carinho e amor aos familiares do Pastor que fundou a Igreja Batista Peniel. 
Tivemos como tema: Igreja Batista Peniel, Edificando os Muros em 24 Anos de História, divisa Isaías 49,16.
Para a glória de Jesus vidas foram salvas, este era o principal da festa.
Continuamos prosseguindo para nosso Alvo que é Cristo Jesus, levando a Sua Palavra de Salvação às pessoas que encontra-se sedentas pela sua Palavra, e este é o nosso foco, Evangelizar, realizar trabalhos Sociais e etc.
Que Deus em continue os abençoando.
Por isto cantamos com muita alegria o hino 456 do Cantor Cristão.


Alexandro Oliveira


  

O CORAÇÃO DE CRISTO

Medite e Reflita;

O coração de Jesus foi puro. Milhares adoravam o Salvador, porém Ele estava feliz com uma vida simples. Havia mulheres que o atendiam (Lc 8:1-3), contudo jamais foi acusado de pensamentos luxuriosos; sua própria criação o desprezou, porém voluntariamente os perdoou, antes mesmo que pedissem misericórdia. Pedro, que acompanhou Jesus por três anos e meio, o descreve como "um cordeiro sem mácula e sem contaminação" (1 Pedro 1:19). Depois de passar o mesmo tempo com Jesus, João concluiu: "não há pecado nEle" (1 Jo 3:5).
O coração de Jesus foi pacífico. Os discípulos se preocuparam como a necessidade de alimentar milhares de pessoas, mas Jesus não. Agradeceu a Deus pelo problema. Os discípulos gritaram de medo diante da tempestade, mas Jesus não. Ele dormia. Pedro levantou sua espada para enfrentar os soldados, mas Jesus não. Jesus levantou sua mão para curar. Seu coração tinha paz. Quando seus discípulos o abandonaram, Ele se zangou e foi embora? Quando Pedro o negou, Jesus perdeu a paciência? Quando os soldados cuspiram no seu rosto, vomitou fogo sobre eles? Nem pensar. Tinha paz. Os perdoou. Recusou a se deixar levar pela vingança.
Também recusou se deixar levar por nada que não fosse seu chamado do alto. Seu coração estava cheio de propósitos. A maioria das vidas não se planejam para nada em particular, e nada conseguem. Jesus se planejou para uma única meta: salvar a humanidade de seus pecados. Pôde resumir sua vida com uma frase: "o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lc 19:10, ACF). Jesus se concentrou de tal modo na sua tarefa que soube quando devia dizer: "Ainda não é chegada a minha hora" (Jo 2:4, ACF) e quando "Está consumado" (Jo 19:30, ACF). Mas não se concentrou em seu objetivo a ponto de ser desagradável.
Ao contrário. Que agradáveis foram seus pensamentos! As crianças amavam sua companhia. Jesus pôde achar beleza nos lírios, alegria na adoração e possibilidades nos problemas. Podia passar dias com multidões de doentes e ainda sentir compaixão deles. Passou mais de três décadas vadeando entre o lodo e o lamaçal de nosso pecado, e ainda assim viu em nós suficiente beleza para morrer pelos nossos erros.
Mas o tributo que coroa a Cristo é este: seu coração foi espiritual. Seus pensamentos refletiam sua íntima relação com o Pai. "Estou no Pai, e o Pai em mim", afirmou (Jo 14:11, ACF). Seu primeiro sermão registrado começa com as palavras: "O Espírito do Senhor é sobre mim" (Lc 4:18, ACF). Era "conduzido Jesus pelo Espírito" (Mt 4:1, ACF), e estava "cheio do Espírito Santo" (Lc 4:1, ACF). Do deserto voltou "pela virtude do Espírito" (Lc 4:14, ACF).
Jesus recebia suas instruções de Deus. Era seu hábito ir adorar (Lucas 4:16). Era seu costume memorizar as Escrituras (Lucas 4:4). Lucas diz que Jesus "retirava-se para os desertos, e ali orava" (Lc 5:16, ACF). Seus momentos de oração o guiavam. Uma vez regressou depois de orar e anunciou que era tempo de passar para outra cidade (Mc 1:38). Outro tempo de oração resultou na seleção dos discípulos (Lc 6:12-13). Jesus era guiado por uma mão invisível. "Tudo quanto ele [o Pai] faz, o Filho o faz igualmente" (Jo 5:19, ACF). No mesmo capítulo afirmou: "Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma. Como ouço, assim julgo" (Jo 5:30, ACF).
O coração de Jesus foi espiritual.

Max Lucado; 
Livro, Simplismente Como Jesus.

Dois Jovens Moravianos

Iniciado em Hernhut, Alemanha no século 18, o movimento de oração continua (24 horas) chamado Moravianos durou por quase 100 anos, e eles não oravam por aquilo que não estavam dispostos a ser a resposta.
Dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da India cujo dono era um Britânico agricultor e ateu, este tinha tomado das florestas da África mais de 2000 pessoas e feito delas seus escravos, essas pessoas iriam viver e morrer sem nunca ouvirem falar de Cristo.
Esses jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: " Nenhum pregador e nenhum clérico chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido". Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: "E se fôssemos a sua ilha como seus escravos para sempre?", o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o transporte deles. Então os jovens usaram o valor de sua própria venda para custiar sua viagem.
No dia que estavam no porto se despedindo do grupo de oração e de suas familias o choro de todos era intenso, pois sabiam que nunca mais veriam aqueles irmãos tão queridos, quando o navio tomou certa distância eles dois se abraçaram e gritaram suas ultimas palavras que foram ouvidas: "QUE O CORDEIRO QUE FOI IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO".

Estou convencido que não devo orar se não estou disposto a ser resposta pelo o que estou orando. "... Deus é poderoso pra fazer muito mais.... de acordo com Seu poder que opera em nós" (Ef. 3:20)

Quantas vezes eu achei que obedecer era fazer um favorzinho para deixar Deus feliz, mas agora entendo que primeiro é um favor para minha vida, porque "Seus pensamentos são mais altos do que os meus" (Is 55:7), e segundo é uma resposta espontânea e voluntária que declara amor. Obedecer é viver!

Não podemos responder a cruz de Cristo com esmolas, dizimos, puritanismo e favorzinhos. O que move o Senhor do trono é nossa vida como sacrifício por amor ao proximo, assim como Estevão (At 7)

Isso é uma escolha consciente, diária e não um choro de domingos a noite.

Essa palavra pode nos deixar muito frustrados por entendermos que temos entregue tão pouco, mas entenda que existe um processo (os Moravianos oraram por 100 anos) e esse e-mail é só para te lembrar do seu alvo, que de maneira nenhuma pode ser uma vida em busca do prazer humanista, mas o mesmo que o do Cordeiro, o Calvário.